terça-feira, 29 de setembro de 2015

Photoshooting...!

Primavera! Os dias começam a aumentar, bem como a temperatura. Mónica, amiga de longa data, a estudar em Coimbra na faculdade, veio passar o fim de semana a casa. Combinámos um café, como habitualmente fazíamos, para pormos a conversa em dia e para me contar as suas peripécias na faculdade. Estava frustrada. Estava interessada num rapaz que não lhe ligava nenhuma... Como se isso fosse possível! Entre conversas contou-me que um colega lhe tinha pedido para fazer uma sessão fotográfica. Novo nessas andanças, queria explorar novas formas de fotografia. Contudo Mónica não se sentia à vontade para o fazer com ele. Contei-lhe que também andava a explorar o mundo da fotografia e lançando o assunto para o ar, em tom de brincadeira disse-lhe que se quisesse podia fazer comigo. À espera de um não, a resposta dela foi surpreendente. Disse que sempre tinha tido essa curiosidade, no entanto não tinha coragem para o fazer nem se sentia à vontade. Entre alguns elogios da minha parte, tentando convence-la em fazer a sessão, a conversa ficou por aí.
Entre as nossas conversas que tínhamos regularmente, disse-me que estava interessada em fazer a sessão fotográfica. Tinha curiosidade em fazê-lo de uma forma mais "profissional", e que se eu não me importasse gostava de o fazer comigo. Obviamente que anuí e disse-lhe que quando quisesse para me dizer. Combinámos que eu escolheria o local e ela o guarda-roupa. Umas semanas mais tarde, liga-me a dizer que estava de volta a casa antes dos exames e para nos encontrarmos como habitualmente. No meio da chamada, uma pergunta que me deixou entusiasmado: "Já tens local para a sessão?". Disse-lhe que sim de imediato. Já estava escolhido há muito.
Chegado o dia lá seguimos os dois para o local. Uma quinta abandonada, numa bela tarde de primavera. Deixei-a vestir-se e lá começámos a sessão. Muita timidez e inexperiência de ambos ao início, que nos levou a umas belas gargalhadas. Mas à medida que a sessão progredia, mais "profissional" se tratava. Passado um pouco disse que ia trocar de roupa. Fiquei surpreso pois pensava que tinha sido o único conjunto que trazia. 
Apresentou-se com um vestido curtinho e decotado. Provocante, mas lindíssima. A sessão seguia agora mais arrojada e obviamente que não me deixava indiferente. Acho que ela se apercebia disso, mas nada dizia. Nova surpresa! Foi novamente trocar de roupa. Já muita coisa me passava pela cabeça e a forma que se apresentou perante mim ia de encontro ao que já imaginava... Com um robe de ceda a cobrir-lhe um corpo, meias de ligas, uns sapatos de salto alto... Só faltava ver o que estava por baixo... Mais umas fotos.... O robe saiu, mostrando o seu corpete que lhe escondia o corpo... Mais fotos... O corpete acabou inevitavelmente por sair... Mais fotos... Algumas delas já tremidas, tinha essa noção, mas a minha excitação ao vê-la assim já era enorme. Ela apercebeu-se disso e comentou-o. Eu sem saber bem o que dizer, disse que era impossível não o estar ao vê-la assim. Tentei arriscar e pedi-lhe para retirar o soutien... Para fazermos uma sessão mais arrojada. Esperando uma reacção negativa, surpreende-me novamente. Retira o soutien, libertando o seu peito e pediu-me para continuarmos... Assim tentei mas estava demasiado desconcentrado. Disse-lhe isso e fui ao seu encontro. Pequei-lhe pelo queixo e trouxe a sua boca ao encontro da minha. Beijámos-nos intensamente. "Estás mesmo excitado", diz após passar a mão por cima das minhas calças. Sorrio, enquanto ela me abre as calças e coloca a mão por dentro dos boxers. Enquanto me tenta masturbar, encosto-a à parede, onde lhe beijo na boca... no pescoço... enquanto a minha mão entra dentro da sua tanga... Completamente excitada, dá-me ainda mais vontade... Continuo a descer com a minha boca, enquanto lhe vou baixando a cueca. Fazendo pressão nela contra a parede, começo a lamber-lhe... A tocar-lhe... A beijar-lhe... Solta os primeiros gemidos enquanto me puxa o cabelo. Sentindo-a mais excitada, volto a subir e beijo-a na boca... Enquanto nos beijamos, baixa-me as calças e os boxers e masturba-me. Não aguentando de excitação, viro-a contra a parede e colocando a sua anca para trás, penetro-a lentamente. Solta um enorme gemido enquanto os meus movimentos vão aumentando. agarrando na sua anca e no seu cabelo, penetro-a contra a parede. A excitação era muita. Ela tentava soltar-se mas os movimentos continuavam. Por fim vira-se, beijando-me na boca, coloca-se de joelhos à minha frente e a sua boca absorve o meu pénis. Após uns momentos a excitar-me ainda mais, puxo-a para cima, pegando pela sua mão, coloco o robe no chão, sentando-me no chão e ela sentando-se no meu pénis. Começando a cavalgar, a excitação era muita. Beijava o seu pescoço, beijava o seu peito, trincava suavemente os seus mamilos enquanto lhe agarrava nas nádegas. Não parávamos de gemer. Deitei-me, deixando-a continuar nos seus movimentos que estavam a levar ambos à loucura, enquanto me beijava na boca sem parar. Depois, coloquei-a de 4 à minha frente, onde voltei a penetrá-la por trás. Agarrando nas suas ancas, a penetração era intensa... Os gemidos muitos... O seu corpo tremia... Estávamos prestes a atingir o orgasmo. Sentia-a a gemer ainda mais. Estava a tremer de prazer, estava a ter o seu clímax. Aumentando um pouco a intensidade, seria a minha vez, não antes de ela se deitar no chão, deixando o meu prazer pelo seu peito e barriga, caindo de seguida a seu lado.
Um beijo longo e demorado... Muitos sorrisos... A timidez voltou a aparecer... Era o início de uma longa história!

segunda-feira, 2 de março de 2015

My sweet Carnival....!!

O carnaval... A altura do ano em que uns detestam e outros adoram, simplesmente porque tudo é permitido e muito acontece. Já eu, amo o Carnaval, por tudo o que o mesmo proporciona. De ano para ano melhora e este não foi excepção. Loucuras acontecem!
A noite ainda ia no início, o jantar fora animado, o álcool ainda começava a fazer o seu pequeno efeito. Entre algumas ruas percorridas, eu e o meu grupo de amigos acabámos numa praça com música praticamente cheia. Toda a gente mascarada, uns irreconhecíveis, outros bastante originais. No meio de tanta dança e diversão, sinto um encontrão de alguém. Quando vejo quem é, não queria acreditar. Há uns 10 anos que não via Andreia! Não estava muito diferente do que me lembrava, mas continuava com o seu sorriso contagiante, uns olhos de uma profundidade avassaladora, e acompanhada de uma máscara que lhe servia na perfeição. Completamente de preto num fato bastante justo, delineando o seu corpo. Uma máscara na face tapando os olhos, mas dando para ver perfeitamente de quem se tratava. Reconheceu-me para meu espanto. Trocámos dois dedos de conversa e cada um continuou na sua com o seu respectivo grupo. Ali continuámos mais um tempo, e já com o álcool a fazer o seu efeito, fui ter com ela e começámos a dançar. Uma dança com alguma sedução e bastante sugestiva. No entanto e sendo Carnaval, cada um depois seguiu a sua noite continuando a vaguear pela cidade.
Umas duas horas mais tarde, voltámos a encontrar-nos num sitio mais recatado por acaso. Veio ter comigo e voltámos a dançar. Desta vez tanto eu como ela estávamos com menos gente. O efeito da bebida fazia ainda mais efeito e a nossa dança era cada vez mais intimista, provocadora, sugestiva. Poucas palavras trocávamos, mas com toda aquela provocação, tive que perguntar se tinha alguém ou se estava com alguém, tendo respondido que estava divorciada. Palavra essa que caiu em mim como um desejo enorme e as provocações continuaram. As nossas mãos já não tinham qualquer vergonha. Inevitavelmente as nossas bocas acabaram por se encontrar. A excitação aumentava para ambos, tendo ela percebido isso. Não dando para controlar muito mais tempo, convidou-me a ir a casa dela.
Ao entrar em casa, quando ela acabava de fechar a porta, encosto-a à mesma, beijando-a no pescoço enquanto as minhas mãos percorriam as suas coxas. Vira-se para mim e beija-me intensamente na boca, Pego-a ao colo e levo-a de encontro ao sofá. Sentei-me com ela no meu colo e continuámos a beijar-nos, a tocar-nos, a conhecer-nos. Retirei a máscara para facilitar a saída do fato, começando assim a descobrir o seu belo corpo. Voltei a colocar-lhe a máscara, excitava ainda mais! Ajudou-me a despir, ficando só de boxers. Nisto, começa a massajar-me o pénis ainda dentro dos boxers mas já doido com a situação. Acabo por a despir, deitando-a no sofá. Beijo-a na boca quanto a minha mão explora o seu corpo. Desço sempre a beijar, chegando à sua vagina, já excitada. Enquanto lhe aumento o prazer, vejo-a morder os lábios de excitação. A sua mão puxava o meu cabelo enquanto se contorcia. Os meus dedos ajudavam e acompanhavam a minha língua. Coloca a mão no meu queixo e puxa-me para cima para me beijar. Enquanto nos beijamos, começa a baixar-me os boxers acabando por me libertar. Sentada no sofá, masturba-me um pouco até que começa a chupar-me com uma vontade e desejo incrível. E a sua máscara aumentava ainda mais o meu desejo. A sua boca e mão não paravam, mas não queria chegar já ao limite.
Querendo mais, deito-a novamente no sofá e enquanto nos beijamos, penetro-a dando continuidade ao que ambos já muito desejávamos. A excitação era muita, tal como a intensidade com que nos entregávamos um ao outro. Enquanto a penetrava, as suas mãos apertavam as minhas nádegas ajudando nos movimentos. As nossas bocas não descolavam nem abafavam os seus gemidos. Senta-me no sofá colocando-se em cima de mim. Inicia os movimentos enquanto me deliciava no seu peito apertando-o com as minhas mãos e beijando. O ritmo aumentava, tal como a excitação e os gemidos. Peço-lhe para se colocar de costas para mim. Continuando a saltar em cima de mim, beijo-a na nuca, enquanto a minha mão a masturbava e a outra puxava um pouco os seus cabelos. Os seus gemidos aumentavam bem como a minha excitação. Aproveitando a posição, pego nela e coloco-a de quatro no sofá. Agarrando-a pelas ancas inicio novamente a penetração, quando Andreia não parava de dizer "come-me, come-me, come-me!". Com isto a minha excitação aumenta ainda mais assim como a intensidade dos meus movimentos. Vejo-a a agarrar-se a uma almofada e a gemer bastante. Tinha chegado ao clímax. Agarrando com mais força nas ancas, aumentei a intensidade dos movimentos com as forças que ainda me restavam. Sentindo também que eu estava perto, Andreia vira-se para mim e coloca-se à minha frente, onde explodi de prazer no seu peito.
Caímos os dois no sofá, exaustos mas ainda bastante excitados. Sem nada dizermos apenas respirávamos ofegantes. Andreia foi-se limpar, voltando em seguida sem a máscara. Pega-me na mão e diz-me que a noite estava ainda a começar e encaminha-nos para o quarto, onde continuámos a nossa noite de loucura.
No fim, e após um banho rápido, voltámos a vestir as nossas máscaras e voltámos ao nosso carnaval. Após esta noite louca, obviamente não conseguia esconder a minha satisfação e excitação. Afinal, tinha acabado de ter uma loucura com uma ex professora minha de Educação Física!