segunda-feira, 2 de março de 2015

My sweet Carnival....!!

O carnaval... A altura do ano em que uns detestam e outros adoram, simplesmente porque tudo é permitido e muito acontece. Já eu, amo o Carnaval, por tudo o que o mesmo proporciona. De ano para ano melhora e este não foi excepção. Loucuras acontecem!
A noite ainda ia no início, o jantar fora animado, o álcool ainda começava a fazer o seu pequeno efeito. Entre algumas ruas percorridas, eu e o meu grupo de amigos acabámos numa praça com música praticamente cheia. Toda a gente mascarada, uns irreconhecíveis, outros bastante originais. No meio de tanta dança e diversão, sinto um encontrão de alguém. Quando vejo quem é, não queria acreditar. Há uns 10 anos que não via Andreia! Não estava muito diferente do que me lembrava, mas continuava com o seu sorriso contagiante, uns olhos de uma profundidade avassaladora, e acompanhada de uma máscara que lhe servia na perfeição. Completamente de preto num fato bastante justo, delineando o seu corpo. Uma máscara na face tapando os olhos, mas dando para ver perfeitamente de quem se tratava. Reconheceu-me para meu espanto. Trocámos dois dedos de conversa e cada um continuou na sua com o seu respectivo grupo. Ali continuámos mais um tempo, e já com o álcool a fazer o seu efeito, fui ter com ela e começámos a dançar. Uma dança com alguma sedução e bastante sugestiva. No entanto e sendo Carnaval, cada um depois seguiu a sua noite continuando a vaguear pela cidade.
Umas duas horas mais tarde, voltámos a encontrar-nos num sitio mais recatado por acaso. Veio ter comigo e voltámos a dançar. Desta vez tanto eu como ela estávamos com menos gente. O efeito da bebida fazia ainda mais efeito e a nossa dança era cada vez mais intimista, provocadora, sugestiva. Poucas palavras trocávamos, mas com toda aquela provocação, tive que perguntar se tinha alguém ou se estava com alguém, tendo respondido que estava divorciada. Palavra essa que caiu em mim como um desejo enorme e as provocações continuaram. As nossas mãos já não tinham qualquer vergonha. Inevitavelmente as nossas bocas acabaram por se encontrar. A excitação aumentava para ambos, tendo ela percebido isso. Não dando para controlar muito mais tempo, convidou-me a ir a casa dela.
Ao entrar em casa, quando ela acabava de fechar a porta, encosto-a à mesma, beijando-a no pescoço enquanto as minhas mãos percorriam as suas coxas. Vira-se para mim e beija-me intensamente na boca, Pego-a ao colo e levo-a de encontro ao sofá. Sentei-me com ela no meu colo e continuámos a beijar-nos, a tocar-nos, a conhecer-nos. Retirei a máscara para facilitar a saída do fato, começando assim a descobrir o seu belo corpo. Voltei a colocar-lhe a máscara, excitava ainda mais! Ajudou-me a despir, ficando só de boxers. Nisto, começa a massajar-me o pénis ainda dentro dos boxers mas já doido com a situação. Acabo por a despir, deitando-a no sofá. Beijo-a na boca quanto a minha mão explora o seu corpo. Desço sempre a beijar, chegando à sua vagina, já excitada. Enquanto lhe aumento o prazer, vejo-a morder os lábios de excitação. A sua mão puxava o meu cabelo enquanto se contorcia. Os meus dedos ajudavam e acompanhavam a minha língua. Coloca a mão no meu queixo e puxa-me para cima para me beijar. Enquanto nos beijamos, começa a baixar-me os boxers acabando por me libertar. Sentada no sofá, masturba-me um pouco até que começa a chupar-me com uma vontade e desejo incrível. E a sua máscara aumentava ainda mais o meu desejo. A sua boca e mão não paravam, mas não queria chegar já ao limite.
Querendo mais, deito-a novamente no sofá e enquanto nos beijamos, penetro-a dando continuidade ao que ambos já muito desejávamos. A excitação era muita, tal como a intensidade com que nos entregávamos um ao outro. Enquanto a penetrava, as suas mãos apertavam as minhas nádegas ajudando nos movimentos. As nossas bocas não descolavam nem abafavam os seus gemidos. Senta-me no sofá colocando-se em cima de mim. Inicia os movimentos enquanto me deliciava no seu peito apertando-o com as minhas mãos e beijando. O ritmo aumentava, tal como a excitação e os gemidos. Peço-lhe para se colocar de costas para mim. Continuando a saltar em cima de mim, beijo-a na nuca, enquanto a minha mão a masturbava e a outra puxava um pouco os seus cabelos. Os seus gemidos aumentavam bem como a minha excitação. Aproveitando a posição, pego nela e coloco-a de quatro no sofá. Agarrando-a pelas ancas inicio novamente a penetração, quando Andreia não parava de dizer "come-me, come-me, come-me!". Com isto a minha excitação aumenta ainda mais assim como a intensidade dos meus movimentos. Vejo-a a agarrar-se a uma almofada e a gemer bastante. Tinha chegado ao clímax. Agarrando com mais força nas ancas, aumentei a intensidade dos movimentos com as forças que ainda me restavam. Sentindo também que eu estava perto, Andreia vira-se para mim e coloca-se à minha frente, onde explodi de prazer no seu peito.
Caímos os dois no sofá, exaustos mas ainda bastante excitados. Sem nada dizermos apenas respirávamos ofegantes. Andreia foi-se limpar, voltando em seguida sem a máscara. Pega-me na mão e diz-me que a noite estava ainda a começar e encaminha-nos para o quarto, onde continuámos a nossa noite de loucura.
No fim, e após um banho rápido, voltámos a vestir as nossas máscaras e voltámos ao nosso carnaval. Após esta noite louca, obviamente não conseguia esconder a minha satisfação e excitação. Afinal, tinha acabado de ter uma loucura com uma ex professora minha de Educação Física!