sexta-feira, 31 de outubro de 2014

The end of summer...

O Verão estava no fim, mas ainda tinha reservado uma surpresa. Deambulava pelas ruas, aproveitando os últimos dias de férias antes de iniciar a vida no mundo do trabalho, quando me cruzei com Sara. Namorada há vários anos de um amigo e colega de longa data. Pelas contingências da vida e do curso, não a via há uns 2 anos, mas o seu sorriso e alegria mantinham-se. Perguntei pelo namorado, onde respondeu que estava a trabalhar e que ela estava de férias antes de voltar à faculdade. Perguntei-lhe se queria tomar café para por a conversa em dia, afinal já havia muito tempo que não falávamos. Aceitou com um sorriso aberto.
Eram 15H quando nos sentámos na esplanada. Conversa completamente normal, sobre mim, sobre ela, mas muito animada. Afinal já tínhamos sido confidentes e tínhamos uma grande abertura. Disse-lhe que tinha saudades dos tempos em que tínhamos certas conversas. Ao dizer isto estava a ser sincero e sem maldade, porque chegámos a ter conversas muito agradáveis. Ela sorriu com o seu sorriso aberto e disse que estava a pensar nisso. Que desde que começara a namorar tínhamos perdido isso. A conversa fluiu mais um pouco, antes de nos despedirmos e cada um seguir à sua vida. Foi bom voltar a vê-la.
Dia seguinte, acordo tarde com uma mensagem dela: “Olá! Gostei de te ver. Bebemos café esta tarde? Estou sem nada para fazer. Bjs”. Respondi a marcar hora e local. Que elegante estava! Um vestido um pouco decotado, acima dos joelhos. O seu cabelo liso e solto. Continuámos onde tínhamos ficado, nas confidências, mas desta vez mais explícitas e interessantes. A conversa já deixava ambos a corar e “desconfortáveis”. Inevitavelmente olhava para ela de outra forma, tendo ela percebido isso, mas não se mostrara incomodada. Perguntei se queria ir para algum local mais recatado, pois havia gente por perto e o assunto era “delicado”. Sugeriu um pequeno jardim por trás da casa dela, para onde fomos.
Quente demais a conversa e com muitos pormenores, a excitação tomava conta de nós. Elogiei-a, disse-lhe que estava linda. Disse-lhe também que se não tivesse namorado provavelmente aquela tarde acabaria de outra forma. Ela corou e anuiu. Concordava para meu espanto. Cheguei-me junto dela e sem pensar, olho-a nos olhos. Não sentindo resistência as nossas bocas encontram-se, beijando-se com imenso desejo e vontade. Olhámos um no outro e disse-me que era melhor subirmos para casa dela. Estava sozinha e tínhamos que sair dali antes que alguém visse.
A viagem de elevador ajudou a aumentar o desejo e ansiedade com a nossa troca de beijos e carícias.  Entrámos em casa, encostei-me a ela por trás, beijando-a na nuca enquanto as minhas mãos subiam desde as suas pernas, elevando o vestido com elas até chegar ao seu peito onde o apertei e puxando o seu corpo de encontro ao meu. Vira-se para mim, beijando-me intensamente, pega na minha mão e encaminha-nos para o quarto. Chegados, pego-a ao colo e deito-a na cama. Por cima dela, as nossas bocas voltam a encontrar-se enquanto as minhas mãos percorrem as suas pernas, subindo o seu vestido. Puxo-a subindo o seu corpo e assim facilitando a saída do seu vestido. Deitada à minha frente apenas de soutien e tanga, a sua face já demonstrava o seu desejo. Subitamente sobe agarrando-se ao meu tronco, começando a retirar a minha camisa. Deita-me na cama e já por cima de mim, encosta o seu corpo no meu, beijando-me intensamente. As minhas mãos percorriam as suas pernas, chegando ao rabo, apertando-o e chegando os nossos corpos. Levanta o tronco e sorri para mim, retira o seu soutien, volta a baixar-se encostando o seu peito à minha boca. Enquanto as minhas mãos o apertava e os meus lábios e a minha língua o saboreavam, a sua mão descia pelo meu troco, passando por cima das calças e da minha excitação. Desceu com a boca lentamente enquanto me desapertava as calças, chegando ao que procurava. Baixou o que havia a baixar e senti a humidade da sua boca no meu pénis. A sua mão ajudava e a minha excitação crescia ao mesmo ritmo que sentia os seus lábios. A minha mão agarrada ao seu cabelo acompanhava os movimentos. Querendo mais, coloquei a minha mão no seu queixo e puxei-a de encontro à minha boca onde um beijo intenso aconteceu. Peguei-a ao colo pelo rabo, rodámos na cama ficando à minha mercê. Beijei-a nos pés, subindo lentamente pelas pernas sempre beijando. Chegando ao seu umbigo, as minhas mãos apertavam o seu peito enquanto os meus olhos olhavam nos seus. Diziam claramente que pretendiam mais. Desci beijando e comecei a retirar a sua tanga com a boca, com a ajuda das minhas mãos. Completamente nus voltei a beijá-la na boca enquanto os meus dedos lhe tocavam e a excitavam mais. Voltei a descer, concentrando-me agora em proporcionar-lhe o máximo de prazer. Os meus lábios e a minha língua não paravam, com a ajuda dos meus dedos. A sua mão agarrada no meu cabelo e a outra aos lençóis, acompanhadas pelos seus gemidos constantes, mostravam que estava perto do clímax. Não o querendo para já, subi e beijando-a na boca, o que ambos já queríamos aconteceu. Com movimentos algo lentos mas intensos, os seus gemidos aumentaram. Beijando-a no peito e apertando a sua nádega, o ritmo aumentou. A nossa vontade também. Rolando na cama, era a vez de ela comandar. Em cima de mim, os seus movimentos eram intensos, tendo as minhas mãos agarradas ao seu rabo e ajudando no movimento. As nossas bocas encontravam-se, mas os seus gemidos não acalmavam. Saindo de cima de mim, convidou-me a sentar numa cadeira. Sentado, coloca-se de costas para mim, sentando-se no meu pénis e iniciando os movimentos. A excitação era imensa, a minha mão apertava o seu peito enquanto a outra massajava o seu clitóris. Os seus gemidos não paravam, só aumentavam. Pegando-a assim ao colo, deito-a novamente na cama. Deitada de costas para mim, penetro-a por trás encostando o meu corpo no dela. Sinto a sua enorme excitação, agarrando-a pela anca e aumentando os movimentos. Puxando um pouco os seus cabelos, deixa-se cair na cama e gemendo bastante, com a voz trémula diz “não pares”. Agarra-se nos lençóis, gemia bastante. Tinha chegado ao limite. Continuei os meus movimentos. Percebendo que estaria prestes a explodir “afasto-me” dela. Nesse momento vira-se para mim e sorrindo a sua boca engole o meu pénis. Também com a ajuda da sua mão, foi a minha vez de ir ao limite.
Caídos os dois na cama a recuperar energias pretendíamos muitos mais. A tarde era nossa.

Pego-a ao colo em direcção à sala. Acabados de deitar no sofá os nossos corações pararam. Ana, irmã de Sara acabara de abrir a porta e entrado em casa!!

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

A dream came true…

Tudo começou no primeiro dia de aulas. Os meus olhos não conseguiam desviar o olhar. Apesar de saber que não teria qualquer hipótese, a minha cabeça não parava de fantasiar. Morena, a rondar os seus trinta e poucos, uma camisa justa e um pouco aberta delineavam o seu peito, umas calças justas. Afinal era a secretária de direcção e estava vestida a condizer com a sua posição. Eu, um miúdo de 21 anos a sonhar com o impossível. E assim foi durante os anos que frequentei o curso. Muitas conversas aconteceram, sem qualquer malícia ou segunda intenção, pelo menos da parte dela, porque da minha parte, as fantasias e imaginações surgiam como uma cascata cada vez que comunicava com ela. Mas sempre soube, por todos os motivos, não teria qualquer hipótese.
Curso terminado, estágios cumpridos, havia a tratar as últimas papeladas antes de encarar o mundo do trabalho. Deslocava-me à escola pela última vez, contente pelo fim do curso, mas triste porque seria a última vez que a iria ver. Depois de tudo tratado, convidei-a para um café que prontamente aceitou. Conversa completamente banal, a minha cabeça continuava a debitar fantasias. E como ela estava linda novamente com o seu traje de executiva. O seu decote chamava a atenção, como sempre o fizera. Tinha ficado com a ideia que ela me teria visto a olhar para ele, mas rapidamente o meu olhar se desviou e a conversa prosseguiu até que ela perguntou se voltávamos à escola. Afinal ainda havia uns papéis a assinar.
De volta à escola, disse-lhe que ia apenas ao WC e que já voltava. Assim o fiz. Quando abro a porta para sair, deparo-me com ela, parada à minha frente a olhar-me nos olhos. Fiquei sem reacção. Sem saber o que fazer ou pensar. Antes sequer de esboçar uma reacção coloca-me uma mão no peito e empurra-me lentamente para dentro do WC. Tranca a porta atrás dela e sem dizer uma palavra, beija-me. Um beijo cheio de desejo, cheio de ansiedade. Enquanto correspondia ao beijo, as minhas mãos exploravam o seu corpo. E que corpo! Os beijos continuavam e as minhas mãos já lhe abriam a camisa. Finalmente via o seu volumoso peito ainda preso pelo seu soutien. Quase que instantaneamente desaperta-me as calças e leva a sua mão ao encontro do meu pénis já excitadíssimo com toda a situação. Com a mesma vontade com que me desapertou as calças, olhou-me nos olhos e sorrindo, foi descendo ao encontro do meu pénis, onde senti os seus lábios e a sua boca e envolve-lo. Em movimentos energéticos a sua boca e a sua mão deixavam-me louco. Voltei a puxá-la para cima, e num beijo cheio de desejo, abria-lhe as calças. Encostando-a à parede e ainda beijando-a intensamente, a minha mão foi de encontro à sua vagina, já completamente cheia de desejo. Finalmente ouvia os seus gemidos e o seu corpo a tremer, sendo agora a minha vez de retribuir o desejo, sentindo assim na minha boca toda a sua excitação. Voltando a subir de encontro à sua boca, passando pelo seu peito, o desejo que sentíamos pedia mais. Virando-a de costas para mim e ainda encostada à parede, finalmente os nossos corpos se uniram. Os gemidos aumentaram ligeiramente, não nos podendo esquecer de onde estávamos. Os movimentos iam aumentando na mesma progressão do nosso desejo. A nossa respiração ofegante misturava-se com os nossos gemidos. As minhas mãos apertavam o seu peito enquanto os meus lábios beijavam a sua nuca. Virando-se para mim, num beijo intenso os nossos corpos voltaram-se a unir. Em movimentos ainda mais intensos, a nossa excitação era enorme. Sentindo o seu corpo a tremer e as suas unhas a cravarem-me nas costas, as nossas bocas juntas abafavam os seus gemidos, mostrando que tinha atingido o seu êxtase. Sentindo esse mesmo sentimento da minha parte, coloca-se de joelhos à minha frente voltando a sua boca a engolir o meu pénis levando-me a atingir a máxima excitação, explodindo o meu prazer no seu peito.

Após nos termos recomposto, trocámos um beijo intenso e finalmente as primeiras palavras trocadas acompanhadas por um radioso sorriso e mostrando no seu dedo anelar esquerdo o seu anel: “-Fica o nosso segredo Afonso!”