O Verão estava no fim, mas ainda tinha reservado uma surpresa.
Deambulava pelas ruas, aproveitando os últimos dias de férias antes de iniciar
a vida no mundo do trabalho, quando me cruzei com Sara. Namorada há vários anos
de um amigo e colega de longa data. Pelas contingências da vida e do curso, não
a via há uns 2 anos, mas o seu sorriso e alegria mantinham-se. Perguntei pelo
namorado, onde respondeu que estava a trabalhar e que ela estava de férias
antes de voltar à faculdade. Perguntei-lhe se queria tomar café para por a conversa
em dia, afinal já havia muito tempo que não falávamos. Aceitou com um sorriso
aberto.
Eram 15H quando nos sentámos na esplanada. Conversa
completamente normal, sobre mim, sobre ela, mas muito animada. Afinal já
tínhamos sido confidentes e tínhamos uma grande abertura. Disse-lhe que tinha
saudades dos tempos em que tínhamos certas conversas. Ao dizer isto estava a
ser sincero e sem maldade, porque chegámos a ter conversas muito agradáveis.
Ela sorriu com o seu sorriso aberto e disse que estava a pensar nisso. Que
desde que começara a namorar tínhamos perdido isso. A conversa fluiu mais um
pouco, antes de nos despedirmos e cada um seguir à sua vida. Foi bom voltar a vê-la.
Dia seguinte, acordo tarde com uma mensagem dela: “Olá!
Gostei de te ver. Bebemos café esta tarde? Estou sem nada para fazer. Bjs”. Respondi
a marcar hora e local. Que elegante estava! Um vestido um pouco decotado, acima
dos joelhos. O seu cabelo liso e solto. Continuámos onde tínhamos ficado, nas
confidências, mas desta vez mais explícitas e interessantes. A conversa já
deixava ambos a corar e “desconfortáveis”. Inevitavelmente olhava para ela de
outra forma, tendo ela percebido isso, mas não se mostrara incomodada.
Perguntei se queria ir para algum local mais recatado, pois havia gente por
perto e o assunto era “delicado”. Sugeriu um pequeno jardim por trás da casa
dela, para onde fomos.
Quente demais a conversa e com muitos pormenores, a excitação
tomava conta de nós. Elogiei-a, disse-lhe que estava linda. Disse-lhe também
que se não tivesse namorado provavelmente aquela tarde acabaria de outra forma.
Ela corou e anuiu. Concordava para meu espanto. Cheguei-me junto dela e sem
pensar, olho-a nos olhos. Não sentindo resistência as nossas bocas
encontram-se, beijando-se com imenso desejo e vontade. Olhámos um no outro e
disse-me que era melhor subirmos para casa dela. Estava sozinha e tínhamos que
sair dali antes que alguém visse.
A viagem de elevador ajudou a aumentar o desejo e ansiedade
com a nossa troca de beijos e carícias. Entrámos
em casa, encostei-me a ela por trás, beijando-a na nuca enquanto as minhas mãos
subiam desde as suas pernas, elevando o vestido com elas até chegar ao seu peito
onde o apertei e puxando o seu corpo de encontro ao meu. Vira-se para mim,
beijando-me intensamente, pega na minha mão e encaminha-nos para o quarto.
Chegados, pego-a ao colo e deito-a na cama. Por cima dela, as nossas bocas
voltam a encontrar-se enquanto as minhas mãos percorrem as suas pernas, subindo
o seu vestido. Puxo-a subindo o seu corpo e assim facilitando a saída do seu vestido. Deitada à minha frente apenas de soutien e tanga, a sua face já
demonstrava o seu desejo. Subitamente sobe agarrando-se ao meu tronco,
começando a retirar a minha camisa. Deita-me na cama e já por cima de mim,
encosta o seu corpo no meu, beijando-me intensamente. As minhas mãos percorriam
as suas pernas, chegando ao rabo, apertando-o e chegando os nossos corpos. Levanta
o tronco e sorri para mim, retira o seu soutien, volta a baixar-se encostando o
seu peito à minha boca. Enquanto as minhas mãos o apertava e os meus lábios e a
minha língua o saboreavam, a sua mão descia pelo meu troco, passando por cima
das calças e da minha excitação. Desceu com a boca lentamente enquanto me
desapertava as calças, chegando ao que procurava. Baixou o que havia a baixar e
senti a humidade da sua boca no meu pénis. A sua mão ajudava e a minha
excitação crescia ao mesmo ritmo que sentia os seus lábios. A minha mão
agarrada ao seu cabelo acompanhava os movimentos. Querendo mais, coloquei a
minha mão no seu queixo e puxei-a de encontro à minha boca onde um beijo
intenso aconteceu. Peguei-a ao colo pelo rabo, rodámos na cama ficando à minha
mercê. Beijei-a nos pés, subindo lentamente pelas pernas sempre beijando.
Chegando ao seu umbigo, as minhas mãos apertavam o seu peito enquanto os meus
olhos olhavam nos seus. Diziam claramente que pretendiam mais. Desci beijando e
comecei a retirar a sua tanga com a boca, com a ajuda das minhas mãos. Completamente
nus voltei a beijá-la na boca enquanto os meus dedos lhe tocavam e a excitavam
mais. Voltei a descer, concentrando-me agora em proporcionar-lhe o máximo de
prazer. Os meus lábios e a minha língua não paravam, com a ajuda dos meus
dedos. A sua mão agarrada no meu cabelo e a outra aos lençóis, acompanhadas
pelos seus gemidos constantes, mostravam que estava perto do clímax. Não o
querendo para já, subi e beijando-a na boca, o que ambos já queríamos
aconteceu. Com movimentos algo lentos mas intensos, os seus gemidos aumentaram.
Beijando-a no peito e apertando a sua nádega, o ritmo aumentou. A nossa vontade
também. Rolando na cama, era a vez de ela comandar. Em cima de mim, os seus
movimentos eram intensos, tendo as minhas mãos agarradas ao seu rabo e ajudando
no movimento. As nossas bocas encontravam-se, mas os seus gemidos não
acalmavam. Saindo de cima de mim, convidou-me a sentar numa cadeira. Sentado,
coloca-se de costas para mim, sentando-se no meu pénis e iniciando os
movimentos. A excitação era imensa, a minha mão apertava o seu peito enquanto a
outra massajava o seu clitóris. Os seus gemidos não paravam, só aumentavam.
Pegando-a assim ao colo, deito-a novamente na cama. Deitada de costas para mim,
penetro-a por trás encostando o meu corpo no dela. Sinto a sua enorme
excitação, agarrando-a pela anca e aumentando os movimentos. Puxando um pouco
os seus cabelos, deixa-se cair na cama e gemendo bastante, com a voz trémula
diz “não pares”. Agarra-se nos lençóis, gemia bastante. Tinha chegado ao
limite. Continuei os meus movimentos. Percebendo que estaria prestes a explodir
“afasto-me” dela. Nesse momento vira-se para mim e sorrindo a sua boca engole o
meu pénis. Também com a ajuda da sua mão, foi a minha vez de ir ao limite.
Caídos os dois na cama a recuperar energias pretendíamos
muitos mais. A tarde era nossa.
Pego-a ao colo em direcção à sala. Acabados de deitar no sofá
os nossos corações pararam. Ana, irmã de Sara acabara de abrir a porta e
entrado em casa!!
Adoro a escrita... Situação soberba!! Leva-me a imaginar a estar no lugar dela. Muito excitante e fantástico suspense no final. Fico à espera do desenvolvimento
ResponderEliminarAdorei a história! Que detalhe na escrita... Fez-me imaginar como seria estar no lugar dela. Fico à espera do desfecho!
ResponderEliminar"não pares"
ResponderEliminarNão pares de escrever!
Que situação! Que excitação! Deixaste um enorme suspense no ar e parece-me que a história com a Ana não se vai ficar por aí. Fico à espera do desenlace
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