sábado, 8 de novembro de 2014

What a surprise…

Noite muito mal dormida com os pensamentos a mil. Apesar de Sara me ter dito para não me preocupar, que a sua irmã era a melhor amiga e confidente e que ninguém iria saber, a imagem de Ana a entrar em casa e a apanhar-nos em flagrante delito não me saía da cabeça bem como todas as consequências que daí poderiam vir. Ana, cerca de 10 anos mais velha que a irmã, na casa dos seus trinta e poucos, era muito parecida com Sara e, curiosamente, sempre me tinha chamado mais a atenção do que a irmã, tanto pela sua beleza física como pelo meu desejo por mulheres mais velhas. Liguei a Sara pela manhã. Tínhamos que nos encontrar para falar sobre tudo o que tinha acontecido na tarde anterior.
Combinámos no café do costume a seguir ao almoço, mas passaria por casa dela para a ir buscar. Ao chegar pediu-me para subir pois ainda estava um pouco atrasada. Convidou-me a entrar, tendo-me recebido ainda com um top justinho que delineavam o seu peito e uns calções curtinhos, afinal ainda não se tinha vestido para sairmos. A conversa começou automaticamente no assunto pendente, tendo-lhe mostrado todas as minhas dúvidas e hesitações. Voltou a frisar para não me preocupar e que o que tinha acontecido, ficaria para sempre entre nós. Perguntei-lhe se sentia remorsos ou peso na consciência, sendo a sua resposta bastante esclarecedora. Estávamos na cozinha e eu estava encostado à bancada, quando ela se encosta a mim e com um olhar bastante provocador começa a colocar a mão dentro das minhas calças e me pergunta: “Pareço-te preocupada?”. Obviamente não estava e também não ofereci resistência. Abre-me as calças e colocando-se de joelhos à minha frente começa a estimular-me com a sua mão. Diz-me que não estava nada arrependida e que voltaria a fazer tudo de novo. E sem arrependimentos, a sua boca envolve o meu pénis começando a levar-me à loucura. Entretanto pára e diz-me que ainda tinha coisas para terminar. Levanta-se e começa a afastar-se. Nesse instante pego nela e encosto-a à bancada. Passando as mãos pelo seu peito e beijando a sua nuca, digo-lhe o quanto ela me levava à loucura. Soltando os primeiros gemidos, desço-lhe os calções e coloco a minha mão por dentro da sua tanga. Sinto-a desejosa e pergunto-lhe ao ouvido sussurrando se queria que parasse. A sua resposta foi com gemidos. Acabo por lhe retirar a tanga e possuo-a contra a bancada. Os seus gemidos aumentam ao sabor do meu ritmo. Enquanto a possuo puxo-lhe o cabelo acompanhando de beijos nas suas costas e nuca. Sento-a na bancada e enquanto as nossas bocas se encontram volto a penetrá-la. O desejo aumentava a cada instante. Obviamente não iríamos ficar por aqui. Pegando nela ao colo sem nos descolarmos, levo-a até ao quarto onde me sento na cama, tendo-a por cima de mim a dar continuação aos movimentos. Retirei-lhe o top libertando o seu peito, onde as minhas mãos e a minha boca rapidamente se concentraram. Os seus mamilos já excitadíssimos denunciavam a sua vontade em não parar. Deito-a na cama, e beijo-a intensamente na boca enquanto os meus dedos exploram a sua vagina. Completamente desejosa de mais, levo a minha boca ao seu encontro onde me concentro em dar o máximo prazer. Completamente absorvido em dar-lhe o máximo prazer, o meu objectivo era dar-lhe um primeiro orgasmo. Quando os meus olhos sentem um vulto na porta. Ao verificar o que era, estava Ana à porta do quarto a olhar para nós.
Imediatamente parei, ficando a olhar ora para uma ora para outra. Ana pede desculpa por estar a interromper e preparava-se para virar costas e sair. Sara levanta-se e vai de encontro à irmã. Disse-lhe que não incomodava nada e pega-lhe na mão. Ficam uns segundos a olhar uma na outra sem nada dizerem. Eu achava que a situação tinha tanto de surreal como de estranha. As duas ali paradas sem nada dizer. O à-vontade de ambas. Até que Sara puxa a irmã pela mão, sentando-a na ponta da cama e diz-lhe: “Não incomodas nada. Estás à vontade!”. Sara olha para mim, sorri e diz-me para relaxar. Coloca a mão no meu peito e pressiona para me deitar na cama. A sua mão vai de encontro ao meu pénis e volta estimular-me. Enquanto o fazia olhava para mim e depois para Ana. E no momento em que olha para a irmã, baixa a cabeça de encontro ao meu pénis onde o volta a engolir e a concentrar a sua atenção em mim. Obviamente a minha excitação aumentava apesar de Ana permanecer ao nosso lado sem dizer uma única palavra. Enquanto Sara continuava os movimentos com a sua boca e mão, olhava para a irmã como que a provocá-la. Entretanto Sara leva a mão de encontro à mão da irmã e puxa-a levando Ana a segurar na base do pénis enquanto a boca de Sara continuava a excitar-me imenso. A minha excitação aumentou não querendo acreditar em tudo o que estava a acontecer. Sara deixa o meu pénis, ficando Ana apenas a estimular-me ficando Sara a observar enquanto via a irmã levar a sua boca de encontro ao meu pénis sentido assim uma excitação ainda maior. Com isto, fui de encontro a Ana, puxei-a de encontro à minha boca, beijando-a intensamente começando a explorar o seu corpo com as minhas mãos. Enquanto a beijava, Sara veio ao nosso encontro e eu beijo Sara. Até que o inesperado por mim aconteceu e fez-me levar à loucura. Sara olha a irmã nos olhos e os seus lábios encontram-se, num beijo suave e cheio de desejo e excitação. Eu e Sara despimos Ana. Deito-a na cama enquanto beijo o seu peito, tendo como companhia Sara. Enquanto a beijávamos os meus dedos excitavam Ana, já bastante húmida com tudo o que se passava. Um dos pontos altos chega ao ver Ana a excitar oralmente Sara enquanto esta me excitava a mim. Estava imensamente excitante. Com contínuas trocas de quem excitava quem. O mesmo acontecia enquanto possuía uma ora possuía outra, e enquanto isso acontecia elas nunca deixavam de se acariciar, de se beijar, de se excitar, de se explorarem cada vez mais.
Entre vários orgasmos de ambas, dos seus constantes gemidos, a imaginação e vontade nunca faltou. Embora agora ambas se concentrassem e fazer-me chegar ao clímax o que acabou por acontecer no peito de ambas, de joelhos à minha frente, não antes de as duas me proporcionarem uma óptima experiencia oral simultânea.

Uma tarde louca, que após uma pausa continuou, proporcionando-me assim e pela primeira vez a fantasia da maioria dos homens, não deixando no entanto de ficar com uma ideia na cabeça. Certamente que não foi a primeira vez que Sara e Ana tinham passado por esta experiência juntas.

13 comentários:

  1. Amei! Que excitação! Que detalhe! :-) quero mais!

    ResponderEliminar
  2. Descriçao fantástica, pormenores fantásticos, imagem soberba, tudo nos deixa a imaginar e a fantasiar. Muito bom! Fico ansiosa por mais...

    ResponderEliminar
  3. Adorei! Consegues transportar-nos para dentro da história... Fico extasiada só de pensar! Fico a pensar como será uma situação destas

    ResponderEliminar
  4. Que inveja duas irmãs. Também queria. Espero que venham mais histórias

    ResponderEliminar
  5. Só de imaginar......... Hummmmm

    ResponderEliminar
  6. Esta é a fantasia de tantos homens e mulheres.
    Muitos serão os que ficam pela imaginação. Só os audazes, que buscam a sorte, terão a oportunidade de a concretizar.
    Obrigada pela sensação. Continua!

    ResponderEliminar
  7. mesmo que muita gente não admita.. este é o sonho de muita gente... fico doida só de pensar!! que sorte

    ResponderEliminar
  8. Muito bom... a imaginação sempre em prática! :)

    ResponderEliminar
  9. Tantas e tantas vezes que já pensei nisto... Que excitação

    ResponderEliminar
  10. Quero mais... Muito mais...

    ResponderEliminar