Noite muito mal dormida com os pensamentos a mil. Apesar de
Sara me ter dito para não me preocupar, que a sua irmã era a melhor amiga e
confidente e que ninguém iria saber, a imagem de Ana a entrar em casa e a
apanhar-nos em flagrante delito não me saía da cabeça bem como todas as
consequências que daí poderiam vir. Ana, cerca de 10 anos mais velha que a irmã,
na casa dos seus trinta e poucos, era muito parecida com Sara e, curiosamente,
sempre me tinha chamado mais a atenção do que a irmã, tanto pela sua beleza
física como pelo meu desejo por mulheres mais velhas. Liguei a Sara pela manhã.
Tínhamos que nos encontrar para falar sobre tudo o que tinha acontecido na
tarde anterior.
Combinámos no café do costume a seguir ao almoço, mas
passaria por casa dela para a ir buscar. Ao chegar pediu-me para subir pois
ainda estava um pouco atrasada. Convidou-me a entrar, tendo-me recebido ainda
com um top justinho que delineavam o seu peito e uns calções curtinhos, afinal
ainda não se tinha vestido para sairmos. A conversa começou automaticamente no
assunto pendente, tendo-lhe mostrado todas as minhas dúvidas e hesitações.
Voltou a frisar para não me preocupar e que o que tinha acontecido, ficaria
para sempre entre nós. Perguntei-lhe se sentia remorsos ou peso na consciência,
sendo a sua resposta bastante esclarecedora. Estávamos na cozinha e eu estava
encostado à bancada, quando ela se encosta a mim e com um olhar bastante
provocador começa a colocar a mão dentro das minhas calças e me pergunta:
“Pareço-te preocupada?”. Obviamente não estava e também não ofereci
resistência. Abre-me as calças e colocando-se de joelhos à minha frente começa
a estimular-me com a sua mão. Diz-me que não estava nada arrependida e que
voltaria a fazer tudo de novo. E sem arrependimentos, a sua boca envolve o meu
pénis começando a levar-me à loucura. Entretanto pára e diz-me que ainda tinha
coisas para terminar. Levanta-se e começa a afastar-se. Nesse instante pego nela
e encosto-a à bancada. Passando as mãos pelo seu peito e beijando a sua nuca,
digo-lhe o quanto ela me levava à loucura. Soltando os primeiros gemidos,
desço-lhe os calções e coloco a minha mão por dentro da sua tanga. Sinto-a
desejosa e pergunto-lhe ao ouvido sussurrando se queria que parasse. A sua
resposta foi com gemidos. Acabo por lhe retirar a tanga e possuo-a contra a
bancada. Os seus gemidos aumentam ao sabor do meu ritmo. Enquanto a possuo
puxo-lhe o cabelo acompanhando de beijos nas suas costas e nuca. Sento-a na
bancada e enquanto as nossas bocas se encontram volto a penetrá-la. O desejo
aumentava a cada instante. Obviamente não iríamos ficar por aqui. Pegando nela
ao colo sem nos descolarmos, levo-a até ao quarto onde me sento na cama, tendo-a
por cima de mim a dar continuação aos movimentos. Retirei-lhe o top libertando
o seu peito, onde as minhas mãos e a minha boca rapidamente se concentraram. Os
seus mamilos já excitadíssimos denunciavam a sua vontade em não parar. Deito-a
na cama, e beijo-a intensamente na boca enquanto os meus dedos exploram a sua
vagina. Completamente desejosa de mais, levo a minha boca ao seu encontro onde
me concentro em dar o máximo prazer. Completamente absorvido em dar-lhe o
máximo prazer, o meu objectivo era dar-lhe um primeiro orgasmo. Quando os meus
olhos sentem um vulto na porta. Ao verificar o que era, estava Ana à porta do
quarto a olhar para nós.
Imediatamente parei, ficando a olhar ora para uma ora para
outra. Ana pede desculpa por estar a interromper e preparava-se para virar
costas e sair. Sara levanta-se e vai de encontro à irmã. Disse-lhe que não
incomodava nada e pega-lhe na mão. Ficam uns segundos a olhar uma na outra sem
nada dizerem. Eu achava que a situação tinha tanto de surreal como de estranha.
As duas ali paradas sem nada dizer. O à-vontade de ambas. Até que Sara puxa a
irmã pela mão, sentando-a na ponta da cama e diz-lhe: “Não incomodas nada.
Estás à vontade!”. Sara olha para mim, sorri e diz-me para relaxar. Coloca a
mão no meu peito e pressiona para me deitar na cama. A sua mão vai de encontro
ao meu pénis e volta estimular-me. Enquanto o fazia olhava para mim e depois
para Ana. E no momento em que olha para a irmã, baixa a cabeça de encontro ao
meu pénis onde o volta a engolir e a concentrar a sua atenção em mim.
Obviamente a minha excitação aumentava apesar de Ana permanecer ao nosso lado
sem dizer uma única palavra. Enquanto Sara continuava os movimentos com a sua
boca e mão, olhava para a irmã como que a provocá-la. Entretanto Sara leva a
mão de encontro à mão da irmã e puxa-a levando Ana a segurar na base do pénis
enquanto a boca de Sara continuava a excitar-me imenso. A minha excitação
aumentou não querendo acreditar em tudo o que estava a acontecer. Sara deixa o
meu pénis, ficando Ana apenas a estimular-me ficando Sara a observar enquanto
via a irmã levar a sua boca de encontro ao meu pénis sentido assim uma
excitação ainda maior. Com isto, fui de encontro a Ana, puxei-a de encontro à
minha boca, beijando-a intensamente começando a explorar o seu corpo com as
minhas mãos. Enquanto a beijava, Sara veio ao nosso encontro e eu beijo Sara.
Até que o inesperado por mim aconteceu e fez-me levar à loucura. Sara olha a
irmã nos olhos e os seus lábios encontram-se, num beijo suave e cheio de desejo
e excitação. Eu e Sara despimos Ana. Deito-a na cama enquanto beijo o seu
peito, tendo como companhia Sara. Enquanto a beijávamos os meus dedos excitavam
Ana, já bastante húmida com tudo o que se passava. Um dos pontos altos chega ao
ver Ana a excitar oralmente Sara enquanto esta me excitava a mim. Estava
imensamente excitante. Com contínuas trocas de quem excitava quem. O mesmo
acontecia enquanto possuía uma ora possuía outra, e enquanto isso acontecia
elas nunca deixavam de se acariciar, de se beijar, de se excitar, de se
explorarem cada vez mais.
Entre vários orgasmos de ambas, dos seus constantes gemidos,
a imaginação e vontade nunca faltou. Embora agora ambas se concentrassem e
fazer-me chegar ao clímax o que acabou por acontecer no peito de ambas, de
joelhos à minha frente, não antes de as duas me proporcionarem uma óptima
experiencia oral simultânea.
Uma tarde louca, que após uma pausa continuou,
proporcionando-me assim e pela primeira vez a fantasia da maioria dos homens,
não deixando no entanto de ficar com uma ideia na cabeça. Certamente que não
foi a primeira vez que Sara e Ana tinham passado por esta experiência juntas.
Hummmm! Que loucura!!
ResponderEliminarAmei! Que excitação! Que detalhe! :-) quero mais!
ResponderEliminarDescriçao fantástica, pormenores fantásticos, imagem soberba, tudo nos deixa a imaginar e a fantasiar. Muito bom! Fico ansiosa por mais...
ResponderEliminarAdorei! Consegues transportar-nos para dentro da história... Fico extasiada só de pensar! Fico a pensar como será uma situação destas
ResponderEliminarQue inveja duas irmãs. Também queria. Espero que venham mais histórias
ResponderEliminarSó de imaginar......... Hummmmm
ResponderEliminarMuito bom! Quero mais!!
ResponderEliminarEsta é a fantasia de tantos homens e mulheres.
ResponderEliminarMuitos serão os que ficam pela imaginação. Só os audazes, que buscam a sorte, terão a oportunidade de a concretizar.
Obrigada pela sensação. Continua!
que sonho meu deus...
ResponderEliminarmesmo que muita gente não admita.. este é o sonho de muita gente... fico doida só de pensar!! que sorte
ResponderEliminarMuito bom... a imaginação sempre em prática! :)
ResponderEliminarTantas e tantas vezes que já pensei nisto... Que excitação
ResponderEliminarQuero mais... Muito mais...
ResponderEliminar